segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Este é o tempo das trapalhadas e também dos trapalhões.


Confesso que não tenho qualquer preconceito em relação à figura do primeiro-ministro de Portugal. Quanto maior é a exposição pública maiores são as probabilidades de chatices. Mas no caso deste pobrezito, ocorrem notícias por razões menos positivas com uma regularidade impressionante. Tudo o que são comboios da treta (não me refiro ao TGV, não senhor) lá está o homem metido neles. Foi a célebre licenciatura, o freeport, a face oculta, agora até a comunicação social lhe está à perna. Até podemos estar perante uma enorme cabala feita de conjugações de más vontades contra o homem, que até pode ser uma jóia de pessoa. Mas na realidade, perante todas estas notícias, a sensação que o "nosso primeiro" deu foi a de ficar enraivecido por lhe descobrirem a careca. A pessoa que tem razão, reage serenamente e com factos contraditórios e que desmentem as notícias postas a circular. Não foi o caso em nenhuma delas. Logo...não basta à mulher de César ser séria. Também é preciso parecê-lo. E hoje então, mais do que nunca.



Ate um dia destes gente boa

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